Friday, December 30, 2011

Monday, September 26, 2011

Friday, August 19, 2011

Friday, August 12, 2011

IntGrad3

This 2011 Winter edition's pages 55 to 57 are about universities and university life in Portugal. No mention whatsoever of UMinho. IntGrad3

Monday, July 4, 2011

Monday, May 16, 2011

L'université Toulouse 1 Capitole devient propriétaire

"Prochaine sur la liste, l'université de Poitiers devrait à son tour devenir propriétaire avant l'été. Mais en fait, les candidates ne se bousculent pas au portillon." L'université Toulouse 1 Capitole devient propriétaire

Thursday, March 17, 2011

Wednesday, March 9, 2011

The Folly Of Higher Education Subsidies - Forbes.com

So much for the Ivory Tower university!!! The Folly Of Higher Education Subsidies - Forbes.com

António Rendas pede isenção de propinas para alunos carenciados | Económico

Universidade do Minho, com 50% de bolseiros, é considerada a universidade dos pobrezinhos, enquanto que a Nova de Lisboa, só com 10%, será a dos riquinhos! António Rendas pede isenção de propinas para alunos carenciados | Económico

Público - "Contrato de Confiança com o Governo deve incluir os empresários"

Este pelo menos não parece ser cegamente a favor das fusões entre universidades, ... pelo menos nas grandes metrópoles...isto é, em Lisboa! Público - "Contrato de Confiança com o Governo deve incluir os empresários"

Público - "Modelo da fundação é bom para as universidades"

Será? O que é certo é que nem são revelados os contratos universidade-fundação já celebrados, nem se disponibilizam os (ir)responsáveis em pôr à votação o resultado das negociações que vão desenvolver para este efeito com o ministério. Público - "Modelo da fundação é bom para as universidades"

Sunday, March 6, 2011

A universidade e a sua envolvente

A propósito da eventual universidade-fundação tem sido muito enfatizada a problemática do envolvimento da universidade com o mundo exterior que haveria que reforçar com a intenção de tornar as actividades de ensino e pesquisa mais relevantes para a sociedade e mais atractivas ao financiamento por parte de terceiros daquelas mesmas actividades.
Em princípio todos estaremos de acordo em que a universidade abandone a sua “torre de marfim”: as nossas consciências sentir-se-ão mais aliviadas ao saberem que os dinheiros que gastamos servem para alguma coisa e se ainda por cima contribuírem para angariar fundos e outro tipo de prestações, tanto melhor. No contexto de passagem a universidade fundação ainda mais premente se tornam estes desideratos, embora só na medida que a necessidade de angariar receitas próprias se torna mais explícita. Que eu saiba, nada impede a atracção de fundos de terceiros no contexto actual de estatuto de universidade pública.
Os curadores da universidade-fundação teriam precisamente esta função, além da de homologadores-mor de que fala o actual regime, já que oriundos da sociedade civil exterior à universidade, com a qual não podem ter vínculo profissional.
Infelizmente, nada nos respectivos estatutos nos garante que estes objectivos estimáveis venham a ser atingidos. Os curadores são nomeados pelo ministério da tutela sob proposta da universidade/reitor, mas sem qualquer incumbência específica no domínio da angariação de fundos.
A investigação chamada de “pura”ou "fundamental" dificilmente atrairia muitas contribuições privadas externas, porque por definição não é de óbvia aplicação prática. Já a atractividade da pesquisa aplicada poderia ser substancialmente maior, mas os riscos inerentes seriam também maiores. Por um lado coloca-se o fenómeno do mimetismo frequentemente observado entre os estudiosos e o objecto estudado: muitos de entre nós assumimos inconscientemente as angústias p.ex. das empresas que analisamos, transformamo-nos facilmente em seus porta-vozes e abandonamos uma postura crítica que deveria ser apanágio de toda a actividade académica. Aplicações de interesse para empresas raramente fazem avançar a ciência, já que por definição são meras implementações (poli)técnicas mais ou menos bem conseguidas de conceitos e invenções desenvolvidas em outros patamares. Para serem de real valor para as empresas deveriam em muitos casos carregar consigo o atributo da exclusividade que só uma patente aporta, e neste caso pode colocar-se a questão da justa distribuição dos custos do respectivo desenvolvimento, assim com a de sabermos se pertence às autoridades universitárias decidir sobre o respectivo beneficiário.
O exemplo recente da promiscuidade entre a London School of Economics e o regime do coronel Khadafi, que levou à demissão do presidente daquela, não será assim tão representativo e relevante para as universidades portuguesas, mas pelo menos deveria levar-nos a pensar melhor sobre o rumo que queremos propor para o futuro: talvez uma Universidade Coca-Cola/Macdonalds, ou uma Universidade Sonae/Amorim? Ou que dizer duma Universidade Khadafi/Chavez? Já temos a Universidade Sócrates/Gago/Moreira...

Sunday, January 23, 2011