Friday, December 30, 2011
A political trauma, but a policy success - FT.com
Editorial do FT a favor da subida das propinas do ensino superior. A political trauma, but a policy success - FT.com
Saturday, November 5, 2011
Tuesday, October 11, 2011
Monday, September 26, 2011
Schumpeter: How to make college cheaper | The Economist
"Better management would allow American universities to do more with less" Schumpeter: How to make college cheaper | The Economist
Schumpeter: Tutors to the world | The Economist
"Business schools are globalising at a furious pace - which is largely a good thing" Schumpeter: Tutors to the world | The Economist
Tuesday, August 30, 2011
Saturday, August 27, 2011
Royal College Bargain - Forbes.com
A good business opportunity for European universities: US students as a rising new target market! Royal College Bargain - Forbes.com
Friday, August 26, 2011
Monday, August 22, 2011
Schumpeter: How to make college cheaper | The Economist
"Better management would allow American universities to do more with less." Schumpeter: How to make college cheaper | The Economist
German universities: Mediocre, but at least they're free | The Economist
Some are daring to buck the trend...German universities: Mediocre, but at least they're free | The Economist
Friday, August 19, 2011
Friday, August 12, 2011
Saturday, July 30, 2011
Friday, July 29, 2011
Oxford Gets a Crash Course in Fundraising - BusinessWeek
I wonder who is in charge of fundraising at Portuguese universities. So far, only UPorto has made some strides in this field as far as I know. Oxford Gets a Crash Course in Fundraising - BusinessWeek
Wednesday, July 27, 2011
Friday, July 22, 2011
Monday, July 4, 2011
Thursday, June 16, 2011
Wednesday, May 18, 2011
Monday, May 16, 2011
L'université Toulouse 1 Capitole devient propriétaire
"Prochaine sur la liste, l'université de Poitiers devrait à son tour devenir propriétaire avant l'été. Mais en fait, les candidates ne se bousculent pas au portillon." L'université Toulouse 1 Capitole devient propriétaire
Sunday, May 8, 2011
The Professors and Qaddafi's Extreme Makeover - BusinessWeek
Or would you prefer this other option??? The Professors and Qaddafi's Extreme Makeover - BusinessWeek
T. Boone Pickens: OSU's Big, Big Man on Campus - BusinessWeek
This is what we want for our universities? T. Boone Pickens: OSU's Big, Big Man on Campus - BusinessWeek
Wednesday, May 4, 2011
Monday, May 2, 2011
The Professors and Qaddafi's Extreme Makeover - BusinessWeek
Qaddafi's foundation alma mater!!!The Professors and Qaddafi's Extreme Makeover - BusinessWeek
Monday, April 25, 2011
FT.com / Business education / Soapbox - There is more to business than analytics
In defense of liberal arts education. By David Bach, dean of programmes at IE Business SchoolFT.com / Business education / Soapbox - There is more to business than analytics
FT.com / Business education - Academia strives for relevance
"Professors urged to shift focus so their research appeals to managers rather than peers", writes Ben Schiller FT.com / Business education - Academia strives for relevance
FT.com / Comment / Editorial - Student radicalism
"English higher education reforms are not yet finished"!FT.com / Comment / Editorial - Student radicalism
Tuesday, April 19, 2011
McGurn: When Big Government Goes to College - WSJ.com
Funding higher education ... in the States. McGurn: When Big Government Goes to College - WSJ.com
Tuesday, April 12, 2011
Friday, April 8, 2011
Friday, March 25, 2011
Weak Educational System Hobbles Portugal - WSJ.com
"A Nation of Dropouts...!" Weak Educational System Hobbles Portugal - WSJ.com
Tuesday, March 22, 2011
Monday, March 21, 2011
The Frustrations of the Educated and Unemployed American - NYTimes.com
A geração à rasca, i.e. fundamental/ de licenciados desempregados já chegou ao NYT! The Frustrations of the Educated and Unemployed American - NYTimes.com
Thursday, March 17, 2011
Is College Still Worth the Expense? - NYTimes.com
The future belongs to college/university dropouts? Se os Deolinda sabem disto...Is College Still Worth the Expense? - NYTimes.com
Saturday, March 12, 2011
Friday, March 11, 2011
Wednesday, March 9, 2011
The Folly Of Higher Education Subsidies - Forbes.com
So much for the Ivory Tower university!!! The Folly Of Higher Education Subsidies - Forbes.com
António Rendas pede isenção de propinas para alunos carenciados | Económico
Universidade do Minho, com 50% de bolseiros, é considerada a universidade dos pobrezinhos, enquanto que a Nova de Lisboa, só com 10%, será a dos riquinhos! António Rendas pede isenção de propinas para alunos carenciados | Económico
Público - "Contrato de Confiança com o Governo deve incluir os empresários"
Este pelo menos não parece ser cegamente a favor das fusões entre universidades, ... pelo menos nas grandes metrópoles...isto é, em Lisboa! Público - "Contrato de Confiança com o Governo deve incluir os empresários"
Público - "Modelo da fundação é bom para as universidades"
Será? O que é certo é que nem são revelados os contratos universidade-fundação já celebrados, nem se disponibilizam os (ir)responsáveis em pôr à votação o resultado das negociações que vão desenvolver para este efeito com o ministério. Público - "Modelo da fundação é bom para as universidades"
Tuesday, March 8, 2011
Monday, March 7, 2011
Sunday, March 6, 2011
A universidade e a sua envolvente
A propósito da eventual universidade-fundação tem sido muito enfatizada a problemática do envolvimento da universidade com o mundo exterior que haveria que reforçar com a intenção de tornar as actividades de ensino e pesquisa mais relevantes para a sociedade e mais atractivas ao financiamento por parte de terceiros daquelas mesmas actividades.
Em princípio todos estaremos de acordo em que a universidade abandone a sua “torre de marfim”: as nossas consciências sentir-se-ão mais aliviadas ao saberem que os dinheiros que gastamos servem para alguma coisa e se ainda por cima contribuírem para angariar fundos e outro tipo de prestações, tanto melhor. No contexto de passagem a universidade fundação ainda mais premente se tornam estes desideratos, embora só na medida que a necessidade de angariar receitas próprias se torna mais explícita. Que eu saiba, nada impede a atracção de fundos de terceiros no contexto actual de estatuto de universidade pública.
Os curadores da universidade-fundação teriam precisamente esta função, além da de homologadores-mor de que fala o actual regime, já que oriundos da sociedade civil exterior à universidade, com a qual não podem ter vínculo profissional.
Infelizmente, nada nos respectivos estatutos nos garante que estes objectivos estimáveis venham a ser atingidos. Os curadores são nomeados pelo ministério da tutela sob proposta da universidade/reitor, mas sem qualquer incumbência específica no domínio da angariação de fundos.
A investigação chamada de “pura”ou "fundamental" dificilmente atrairia muitas contribuições privadas externas, porque por definição não é de óbvia aplicação prática. Já a atractividade da pesquisa aplicada poderia ser substancialmente maior, mas os riscos inerentes seriam também maiores. Por um lado coloca-se o fenómeno do mimetismo frequentemente observado entre os estudiosos e o objecto estudado: muitos de entre nós assumimos inconscientemente as angústias p.ex. das empresas que analisamos, transformamo-nos facilmente em seus porta-vozes e abandonamos uma postura crítica que deveria ser apanágio de toda a actividade académica. Aplicações de interesse para empresas raramente fazem avançar a ciência, já que por definição são meras implementações (poli)técnicas mais ou menos bem conseguidas de conceitos e invenções desenvolvidas em outros patamares. Para serem de real valor para as empresas deveriam em muitos casos carregar consigo o atributo da exclusividade que só uma patente aporta, e neste caso pode colocar-se a questão da justa distribuição dos custos do respectivo desenvolvimento, assim com a de sabermos se pertence às autoridades universitárias decidir sobre o respectivo beneficiário.
O exemplo recente da promiscuidade entre a London School of Economics e o regime do coronel Khadafi, que levou à demissão do presidente daquela, não será assim tão representativo e relevante para as universidades portuguesas, mas pelo menos deveria levar-nos a pensar melhor sobre o rumo que queremos propor para o futuro: talvez uma Universidade Coca-Cola/Macdonalds, ou uma Universidade Sonae/Amorim? Ou que dizer duma Universidade Khadafi/Chavez? Já temos a Universidade Sócrates/Gago/Moreira...
Em princípio todos estaremos de acordo em que a universidade abandone a sua “torre de marfim”: as nossas consciências sentir-se-ão mais aliviadas ao saberem que os dinheiros que gastamos servem para alguma coisa e se ainda por cima contribuírem para angariar fundos e outro tipo de prestações, tanto melhor. No contexto de passagem a universidade fundação ainda mais premente se tornam estes desideratos, embora só na medida que a necessidade de angariar receitas próprias se torna mais explícita. Que eu saiba, nada impede a atracção de fundos de terceiros no contexto actual de estatuto de universidade pública.
Os curadores da universidade-fundação teriam precisamente esta função, além da de homologadores-mor de que fala o actual regime, já que oriundos da sociedade civil exterior à universidade, com a qual não podem ter vínculo profissional.
Infelizmente, nada nos respectivos estatutos nos garante que estes objectivos estimáveis venham a ser atingidos. Os curadores são nomeados pelo ministério da tutela sob proposta da universidade/reitor, mas sem qualquer incumbência específica no domínio da angariação de fundos.
A investigação chamada de “pura”ou "fundamental" dificilmente atrairia muitas contribuições privadas externas, porque por definição não é de óbvia aplicação prática. Já a atractividade da pesquisa aplicada poderia ser substancialmente maior, mas os riscos inerentes seriam também maiores. Por um lado coloca-se o fenómeno do mimetismo frequentemente observado entre os estudiosos e o objecto estudado: muitos de entre nós assumimos inconscientemente as angústias p.ex. das empresas que analisamos, transformamo-nos facilmente em seus porta-vozes e abandonamos uma postura crítica que deveria ser apanágio de toda a actividade académica. Aplicações de interesse para empresas raramente fazem avançar a ciência, já que por definição são meras implementações (poli)técnicas mais ou menos bem conseguidas de conceitos e invenções desenvolvidas em outros patamares. Para serem de real valor para as empresas deveriam em muitos casos carregar consigo o atributo da exclusividade que só uma patente aporta, e neste caso pode colocar-se a questão da justa distribuição dos custos do respectivo desenvolvimento, assim com a de sabermos se pertence às autoridades universitárias decidir sobre o respectivo beneficiário.
O exemplo recente da promiscuidade entre a London School of Economics e o regime do coronel Khadafi, que levou à demissão do presidente daquela, não será assim tão representativo e relevante para as universidades portuguesas, mas pelo menos deveria levar-nos a pensar melhor sobre o rumo que queremos propor para o futuro: talvez uma Universidade Coca-Cola/Macdonalds, ou uma Universidade Sonae/Amorim? Ou que dizer duma Universidade Khadafi/Chavez? Já temos a Universidade Sócrates/Gago/Moreira...
Friday, February 25, 2011
Público - Fusão de universidades em Lisboa ?"é inevitável"
Mais um a favor das fusões entre universidades...Público - Fusão de universidades em Lisboa ?"é inevitável"
Tuesday, February 22, 2011
Tuesday, February 15, 2011
FT.com / Business education - A profile that spans the globe
Business education in China. FT.com / Business education - A profile that spans the globe
FT.com / Business education / Soapbox - Business research needs to be more relevant for managers
Doesn't look to me as an elegant solution to the problem, but here it is...FT.com / Business education / Soapbox - Business research needs to be more relevant for managers
Monday, February 14, 2011
Friday, February 11, 2011
Thursday, February 10, 2011
Thursday, January 27, 2011
Sunday, January 23, 2011
Declining by degree
Will America's universities go the way of its car companies?http://www.economist.com/node/16941775?story_id=16941775
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